A biópsia embrionária é uma técnica avançada utilizada em tratamentos de Fertilização in Vitro (FIV) que permite identificar, com precisão, possíveis doenças genéticas ou alterações cromossômicas nos embriões antes da implantação no útero. Esse exame pode ser decisivo para casais que buscam uma gestação mais segura e com menores riscos de transmitir condições hereditárias.

O procedimento é feito quando o embrião atinge o estágio de blastocisto – por volta do 5º ou 6º dia de desenvolvimento. Nesse momento, o embriologista retira cuidadosamente algumas células do embrião, sem comprometer sua viabilidade. Essas células contêm o material genético necessário para uma análise minuciosa em laboratório.

A biópsia é capaz de detectar diversas síndromes e doenças genéticas, como:

 ° Síndrome de Down

 ° Síndrome de Edwards

 ° Síndrome de Patau

 ° Hemofilia

 ° Distrofias musculares

 ° Outras alterações hereditárias

Esse tipo de avaliação é especialmente indicado para:

 ° Casais com histórico familiar de doenças genéticas

 ° Mulheres com 35 anos ou mais

 ° Casos de abortos recorrentes

 ° Alterações no cariótipo dos pais

 ° Tentativas anteriores de FIV sem sucesso

Uma dúvida bastante comum entre os futuros pais é: “A biópsia pode prejudicar o embrião?”
Graças aos avanços da medicina reprodutiva, os riscos são mínimos – em torno de 5% – e geralmente relacionados à qualidade do embrião e à experiência da equipe responsável. Por isso, escolher uma clínica com infraestrutura moderna e profissionais qualificados faz toda a diferença para garantir segurança em cada etapa do processo. Na Clínica Gerar In Vitro, você conta com tecnologia de ponta e um cuidado individualizado, pensado para oferecer a melhor chance de sucesso e tranquilidade para o casal.

A biópsia embrionária não é obrigatória, nem necessária para todos os casos, mas quando indicada, torna-se uma ferramenta poderosa para oferecer mais tranquilidade ao casal e aumentar as chances de uma gestação saudável.